A segurança do veículo é uma prioridade para qualquer motorista. Ninguém quer ver o seu investimento sendo perdido e nem correr o risco dele ser danificado, certo? O seguro DPVAT, instituído em 1974, foi criado para oferecer essa garantia. Cobre os danos pessoais causados por veículos automotores de vias terrestres e tem como propósito amparar as vítimas de acidentes de trânsito dentro do Brasil. 

Desde que foi constituído passou a ser obrigatório. Ou seja, o não pagamento dele pode ocasionar na apreensão do veículo, como também os gastos expressivos para regularizar a situação. Cobre danos pessoais como morte, invalidez permanente e despesas médico-hospitalares. 

Porém, embora seja obrigatório e ofereça esses benefícios, será que só o seguro DPVAT é suficiente para o seu automóvel? Veja, neste post, porque ele não é e qual a importância dos motoristas contarem também com um seguro automóvel privado. Confira! 

DPVAT

O DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de via Terrestre), também conhecido como “seguro obrigatório”, foi criado para proteger o dono do automóvel contra qualquer tipo de acidente de trânsito. No entanto, serve também para a segurança de todos os brasileiros, uma vez que qualquer pessoa vítima de um acidente tem direito à indenização. 

Dentro do seguro estão incluídas as coberturas contra acidentes envolvendo caminhões, motocicletas, ônibus, carros ou tratores. O ressarcimento é pago a todos que sofreram o acidente, não importando de quem seja a culpa. As coberturas são divididas em 3 tipos e valem para os casos de:

• Despesas de Assistência Médica e Suplementares (DAMS): quando há necessidade de tratamento médico, a vítima do acidente pode solicitar o benefício. A cobertura máxima é de R$ 2.700,00 mas o valor a ser recebido pode variar de acordo com o total de despesas apresentadas.
• Invalidez permanente: somente o acidentado pode solicitar e receber a indenização. O valor do benefício é calculado com base no percentual de invalidez enquadrado na Tabela de Normas de Acidentes Pessoais. Os valores podem alcançar a máxima de R$13.500,00;
• Morte: no caso de falecimento os familiares ou herdeiros legais da vítima têm direito a receber a indenização. O valor é de até R$13.500,00.

A pessoa pode solicitar os benefícios sem a ajuda de instituições financeiras ou de terceiros. O pedido pode ser feito no ponto de atendimento do DPVAT ou até mesmo nas agências dos Correios. O solicitante deve levar consigo todos os documentos e estar ciente que a proteção é assegurada por um período de até 3 anos.

Vale lembrar que o seguro DPVAT é cobrado todo ano, juntamente do Imposto sobre a Propriedade de Veículos (IPVA). Todos os proprietários de automotores precisam estar em dia com o pagamento caso queiram transportar com o automóvel de forma legalizada. 

Por que o DPVAT não é suficiente?

Embora disponibilize a cobertura para as Despesas de Assistência Médica e Suplementares (DAMS), Invalidez permanente e Morte, o Seguro contra Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de via Terrestre não é suficiente para os motoristas. E isso porque o valor da indenização já é pré determinado e serve apenas para cobrir danos pessoais. 

Logo, não assume outras despesas relacionados a indenizações de automóveis. Para os casos de roubos, batidas, fenômenos naturais, furtos ou ações judiciais, o motorista fica completamente desprotegido. O DPVAT não oferece a segurança necessária para o seu transporte. Ele oferece segurança para a vida do cidadão.

Então, se o objetivo é garantir a proteção do veículo, as pessoas precisam também realizar a contratação de um seguro automóvel privado. É por meio dessa decisão que os motoristas vão assegurar que o auto está protegido contra qualquer tipo de colisão, dano ou furto. 

Seguro Auto: como escolher?

Agora que você já sabe que o DPVAT não é suficiente, está na hora de descobrir qual é o melhor seguro automóvel para o seu carro. Porém, como fazer isso? Quais são todas as alternativas? Quem preciso contatar para escolher o seguro certo? 

Bom, a primeira coisa a fazer é selecionar uma Corretora de Seguro experiente para ajudá-lo. Quando conversar com esses profissionais, eles irão instruí-lo sobre qual opção é mais acessível para o seu bolso e também a mais favorável para o seu veículo. 

Nesse caso, podem apresentar:

• Cobertura Compreensiva – CIR: uma das soluções mais completas do mercado. Protege o seu veículo contra colisões, roubos e incêndios. 
• Seguro de Terceiros: a cobertura cobre os danos materiais, corporais e até mesmo moral quando contratado — no caso de terceiros entram os motoristas, pedestres e patrimônios de outrem. Essa categoria não está incluída dentro da Cobertura Compreensiva e o Seguro de Terceiros é contratado separadamente.  
• Seguro de Acidentes Pessoais de Passageiros: essa modalidade cobre os danos às pessoas. Dentro dessa cobertura vão estar vinculadas as indenizações em caso de morte ou invalidez dos passageiros do veículo segurado. 

É importante destacar que, antes mesmo de escolher o seguro ideal para o seu automóvel, é preciso também escolher a Corretora de Seguros certa. É ela que irá auxiliá-lo nesse processo. Também que vai apresentar a alternativa com melhor custo e benefício para o seu bolso, e que estará ao seu lado para o caso de algum acidente acontecer.   

Sem o apoio de profissionais especializados no setor, os motoristas podem acabar colocando em risco a segurança dos investimentos, como gastar dinheiro com coberturas sem necessidade. 

O que achou do tema? Quer saber mais sobre as coberturas que podem proteger o seu patrimônio e a vida? Continue então lendo o nosso blog e fique por dentro de todas as novidades! E caso ainda não tenha encontrado uma Corretora de Seguros disposta a ajudar, clique e converse com um de nossos especialistas. Ou solicite  uma cotação de seguro agora mesmo!