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Preocupado com o seu futuro e da sua família? Então contrate um seguro de vida!
De acordo com um estudo realizado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPS), o Brasil está na 9ª posição entre os países com maior número de mortes no trânsito nas Américas. Para ter ideia, em 2020, 35 mil pessoas perderam a vida em acidentes. Um volume considerado extremamente alto, mesmo quando comparado a 2019 (40 mil).
Outro estudo, desta vez realizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), indica que as maiores causas de óbitos no mundo estão associadas a doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) como doenças arteriais, derrame cerebral e doença pulmonar.
Mas, o que necessariamente querem dizer todos esses números? Que o risco de sofrer um acidente de trânsito ainda é muito grande, e que ninguém está livre de descobrir uma enfermidade que põe em risco a vida.
Olhando para esses índices, podemos pensar que todas as pessoas estão se preparando financeiramente como prevenção, certo? Mas, na verdade, a maior parte dos brasileiros ainda não se preocupa com a própria segurança, nem está pronta para enfrentar incidentes.
E eis que surgem os seguintes questionamentos: “Qual é o momento certo para começar a se preparar financeiramente?” e “Quando as pessoas precisam contratar um seguro de vida para garantir proteção e resguardar a família contra possíveis eventualidades?”
Pois bem, a resposta para essas perguntas é exatamente a mesma: o momento ideal é AGORA!
Quer saber por que o momento certo é agora? Continue lendo este post para descobrir!
Seguro vida: qual a importância da prevenção?
“Memento mori.” Você já ouviu essa expressão alguma vez na sua vida?
Essa expressão latina, utilizada pelos eremitas de Santo Paulo da França em 1620 — 1633, significa “lembre-se que você é mortal”, “lembre-se da morte” ou também “lembre-se que você vai morrer”. Tem sido utilizado ao longo da história, por muitos filósofos e pensadores, para retratar a importância de viver a realidade e despertar a consciência de que todas as pessoas morrerão um dia.
Você deve estar pensando que essa frase, “memento mori”, não tem qualquer tipo de relação com a contratação de um seguro de vida, e a importância da prevenção.
Contudo, a expressão está diretamente relacionada a ter um seguro de vida individual, e serve para mostrar “porquê” o ser humano precisa agir antecipadamente e se preparar para encarar a realidade.
Todas as pessoas morrerão um dia, e todos deixarão familiares e amigos. Ao compreender essa verdade, concluímos que o ser humano não pode esperar uma tragédia acontecer para só aí se preocupar.
É necessário agir previamente para se proteger contra possíveis incidentes, bem como evitar que o seu cônjuge, filhos e até mesmo os pais sofram com problemas financeiros em decorrência de um acidente ou morte.
O que é seguro de vida?
Como falamos em post anterior, o seguro de vida é uma modalidade que garante o pagamento de uma indenização para o segurado e a sua família no caso de incidentes.
As coberturas básicas deste seguro são para cobrir acidentes que causem invalidez, doenças graves e morte. No entanto, existem coberturas que podem ser adicionadas como despesas médicas, hospitalares e odontológicas.
No caso do seguro de vida individual, a contratação do seguro é realizada diretamente entre o contratante e a seguradora. Ou seja, o segurado consegue elaborar uma apólice de acordo com as suas condições financeiras e necessidades.
Cenários em que a contratação de um seguro de vida individual pode ser interessante
Agora que você já sabe qual a importância da prevenção e o que é um seguro de vida, que tal conferir três situações em que a contratação de um seguro de vida individual pode ser interessante?
1: Seguro de vida individual versus acidente de trânsito
De acordo com o Departamento Nacional de Trânsito, a frota brasileira somou mais de 107 milhões de veículos em dezembro de 2020. No levantamento foram considerados os seguintes ativos: automóvel, bonde, caminhão, caminhão trator, caminhonete, camioneta, chassi plataforma, ciclomotor, micro-ônibus, motocicleta, motoneta, ônibus, quadriciclo, reboque, semi-reboque, side-car, trator esteira, trator rodas, triciclo, utilitário, entre outros.
Com tantos veículos transitando em território nacional, a probabilidade de qualquer outra pessoa sofrer um acidente é bem grande.
Nosso primeiro personagem é João, um pai de família que está com 40 anos e tem dois filhos pequenos. Possui um carro popular, uma casa financiada e um emprego estável em um escritório de contabilidade que paga dois salários mínimos. Sua mulher largou o trabalho para cuidar dos filhos.
Como é o único responsável pela renda da casa, João se sente totalmente responsável pela sua família. E, após se deparar com os índices acima, ele começa a se questionar se não está na hora de investir em um seguro de vida para proteger a si e seus dependentes no caso de um acidente de trânsito.
Depois de pensar muito, João decide ir até uma corretora de seguros de confiança para fazer uma cotação. Com a ajuda de um corretor, ele consegue estruturar uma apólice de seguro conforme as suas necessidades, e chega a um preço justo que cabe dentro do seu orçamento.
Três meses depois de fechar o contrato, João e a sua família decidem tirar alguns dias de férias para viajar até à praia e visitar os seus pais. O tráfego na rodovia é alto no fim de ano, e por distração de um outro motorista João acaba se envolvendo em um acidente de carro.
Sua mulher e seus filhos estão bem, mas João fraturou um braço por conta da colisão e teve perda definitiva das funções dessa parte do corpo. Se não tivesse feito um seguro de vida individual três meses antes, certamente João estaria desesperado a essa altura. Afinal, como iria arcar com os prejuízos e as despesas da casa sem poder trabalhar?
Por sorte, João se preveniu e contratou um seguro que cobre acidentes que causam invalidez e cobre despesas médicas. Por conta disso, nessa situação, ele e a sua família conseguiram pedir a indenização à seguradora, e passaram a ficar protegidos financeiramente para pagar o médico e todas as despesas da casa.
2: Seguro de vida individual versus doenças graves
Teresa é advogada, solteira e está com 29 anos. Mora sozinha em um apartamento alugado, mas ajuda os seus pais financeiramente com uma mensalidade. Eles são aposentados e não possuem qualquer outra fonte de renda, por isso ela deposita para os pais meio salário mínimo.
Por ajudar todos os meses, não sobra muito para Teresa economizar. E ela compreende que, no caso de um imprevisto ou doença, não terá como pedir ajuda aos seus pais ou amigos para realizar um tratamento.
Depois de pensar nessa hipótese, Teresa decide que não pode mais depender da sorte e vai até uma corretora para saber sobre seguros. Chegando lá, descobre que existe uma modalidade que cobre doenças graves e que cabe no seu orçamento: seguro de vida individual.
Após analisar as coberturas, Teresa decide fazer a contratação do seguro e coloca os pais como seus dependentes.
Dois anos após fazer a contratação do seguro, Teresa recebe o diagnóstico de esclerose múltipla. Ela está na fase inicial da doença, no entanto, o tratamento é caro e a sua renda mensal não é suficiente para arcar com todas as despesas médicas.
Se Teresa não tivesse contratado um seguro de vida individual dois anos antes de receber o diagnóstico, ela e os seus pais estariam desesperados para conseguir dinheiro.
Contudo, como a apólice de seguro de Teresa cobre doenças graves e despesas médicas e hospitalares, ela agora tem a possibilidade de resgatar o pagamento de uma indenização. E, assim, arcar com todas as despesas médicas e proteger a sua família financeiramente no decorrer do tratamento.
3: Seguro de vida individual versus morte
Tomás é um rapaz jovem, recém casado e está cursando engenharia. Sua esposa, Maria, tem a mesma idade que ele (20 anos), é fotógrafa e ambos estão pensando em ter um filho.
Por depender apenas de uma renda variável com as fotos, Tomás fica preocupado em como a sua esposa vai conseguir se manter financeiramente caso algo de ruim aconteça com ele. E mais, como o seu herdeiro vai crescer saudável e ter a educação necessária caso ele faleça.
Pensando no futuro da mulher e do filho, Tomás vai até uma corretora de seguros para avaliar todas as opções. O corretor presta atenção a tudo que Tomás diz, faz a cotação com base nas suas características (idade, profissão, renda, entre outros), e chega até um valor mensal que cabe no seu orçamento.
Ao ver todas as vantagens oferecidas pelo seguro de vida, Tomás imediatamente fecha contrato e assume a responsabilidade de pagar as parcelas.
Treze anos depois, Tomás se encontra trabalhando em uma construção predial quando sofre um acidente de trabalho. Ele imediatamente é levado até o hospital, mas não suporta os ferimentos e infelizmente morre na sala de cirurgia.
Sua mulher ainda trabalha como fotógrafa autônoma e não tem a quem recorrer. A sua renda mensal, embora boa, não é suficiente para pagar todas as despesas da casa, o colégio do filho, a alimentação, o cursinho de inglês, entre outros gastos.
O que vai acontecer com Maria e o filho, agora que Tomás não está mais por perto?
Se Tomás não tivesse agido antecipadamente e contratado um seguro de vida individual anos antes, talvez Maria e o filho passassem por dificuldades financeiras.
Entretanto, como estruturou uma apólice que cobre acidentes que causam morte e colocou a esposa e o filho como seus dependentes, ela e o filho têm a possibilidade de pedir uma indenização para a seguradora. E, assim, podem ficar mais tranquilos financeiramente.
Qual o momento ideal para contratar um seguro de vida?
Algumas pessoas podem pensar que o momento certo para contratar um seguro de vida é apenas quando algum acidente ocorre, um diagnóstico de doença é recebido ou quando se aposentam.
Porém, analisando todos os exemplos acima, fica fácil compreender que o momento ideal para contratar um seguro de vida é, nada mais nada menos que, AGORA.
Esperar que algo de ruim aconteça para tomar uma atitude é um risco que ninguém pode estar disposto a correr. Agir antecipadamente, de forma pensada e planejada, é a melhor forma de você garantir segurança e tranquilidade para o futuro.
Mesmo que seja só para você ou os seus dependentes, o seguro de vida é indispensável. Todas as pessoas que se preocupam e querem aproveitar a vida ao máximo precisam investir nessa modalidade para ficarem protegidos contra qualquer inconveniente.
Ana Terra Seguros: mais proteção para você e seus familiares
A Ana Terra Corretora de Seguros é uma empresa comprometida com a segurança das pessoas. Foi fundada na cidade de Constantina, Rio Grande do Sul, há 27 anos e desde então está atuando no mercado comercializando produtos e prestando serviços.
Os produtos comercializados pela Ana Terra buscam atender todos os perfis de cliente, seja pessoa física, pessoa jurídica ou produtor rural.
Desde que abriu suas portas, a Ana Terra se especializou em seguros para entregar o melhor em proteção e atendimento ao cliente. Por conta disso, tornou-se uma empresa modelo no mercado de seguros e está conseguindo expandir cada vez mais suas operações. Hoje a Ana Terra se encontra em diversos municípios do sul do Brasil, estando ainda mais próxima das pessoas, de suas famílias e seus negócios.
Se você ainda não está convencido que a Ana Terra Seguros é a escolha certa para você e sua família, converse agora mesmo com o nosso time de especialistas e veja como podemos ajudar. Ou, se preferir, continue lendo o nosso blog para ficar por dentro de todas as novidades sobre seguros.